Faltam meia hora pra meia noite, ainda posso escrever sobre a final da Libertadores de ontem. Os dias estão cada vez mais curtos, mas sempre que possível pretendo dar atenção ao blog mais acessado do Brasil, mesmo que o post seja rápido e cru.
Sobre o jogo de ontem:
O jogo me surpreendeu. Não pelo resultado, pois apesar da força do time mexicano, eu já credenciava a taça para o Internacional. Naturalmente, devido principalmente ao clima da torcida e à declarações como a minha, que davam como certo o título colorado, o time entrou afobado em campo. Não corria grandes perigos, salvo alguns chutes dados por Fabián, que fez bela partida, mas a apresentação era aquém a esperada pelos torcedores.
Apesar de ter um nível técnico menor, a partida no Beira Rio lembrou muito o primeiro jogo. E assim como no México, o Chivas marcou no final do primeiro tempo. Fabián, com um belo gol, que acendeu a luz vermelha no já vermelho estádio.
Mas Kléber, o ex- lateral da seleção, que acabou não indo para a copa, estava em noite inspirada. Serviu o iluminado Rafael Sóbis, o atacante dos dois títulos vermelhos. 1 a 1. Como o atacante estava muito cansado, Celso Roth o substitiu por
Leandro Damião, que aproveitou a oportunidade para já entrar para a história e virou o placar. foi o gol do alívio. A partir desse momento os torcedores, em êxtase, já soltavam o grito de campeão. A cereja do bolo foi com o camisa 11, e como a camisa 11 ajuda o Inter em Libertadores! Giuliano, autor dos gols mais decisivos da campanha ainda encontrou tempo para deixar sua marca. Um belo gol.
Na última jogada, os mexicanos empataram, para depois, darem piti pela perda do título. Inter merecidamente campeão!
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