Não sei se foi a forte carga de emoções durante o jogo entre Uruguai e Gana, válido pelas quartas de finais da Copa do Mundo, mas durante estes últimos dias eu infelizmente fiquei sem internet, logo não pude atualizar em tempo o blog, nem o twitter (@ambrosiotauan) a única coisa que eu fiz foi me estressar com a Oi. Os jogos que classificaram os semifinalistas foram inesquecíveis. A começar com o jogo entre Brasil e Holanda, sobre o qual já falamos por aqui. A atuação esplendorosa da Alemanha na goleada de 4 a 0 sobre a Argentina de Maradona, (show do time de Joachim Low, que joga o futebol mais bonito da competição, e favorito ao título) também impressionou, não pela vitória, mas principalmente pelo placar elástico.
A partida entre uruguaios e ganeses, como dito anteriormente, foi o jogo mais emocionante da Copa, com roteiro digno de filme de sucesso, sendo finalizado apoteoticamente com o “golaço” de pênalti do “muito” Loco Abreu. E a até então chata partida entre Paraguai e Espanha teve um segundo tempo agitado, principalmente pelas lambanças do árbitro Eddy Maillet. Os paraguaios fizeram um papel digníssimo e alcançaram sua melhor marca nos mundiais, os espanhóis se classificam pela primeira vez para uma semifinal de Copa (em 1950 chegou em 4º lugar, mas a disputa era diferente, então a “Fúria” disputou um quadrangular final) jogando muito menos do que se imaginava, e talvez até por isso colocando em cheque o famoso jargão que parecia impedir a classificação da “Fúria” para as semi: “jogou como nunca e perdeu como sempre”.
Nenhum comentário:
Postar um comentário