A Caminho da Copa: as extremidades na média de gols e o Mundial mais violento

Muitos são os que comparam o futebol a uma batalha. Alguns o fazem de maneira exagerada, incitando à violência; outros usam esta relação para explicar de maneira estratégica a luta de duas equipes para atingir um objetivo em comum: o gol adversário. E é na busca pelo tento que atacantes e meias partem para cima de zagueiros, laterais e volantes, que às vezes usam a falta como recurso único para evitar que seu time tenha de buscar a bola no fundo das redes.

Existe também a intimidação, seja na bola ou no grito. Tratando a esfera com talento, equipes conseguem destruir sistemas defensivos e aplicam goleadas históricas. Sabendo usar bem a intimidação psicológica, jogadores podem destruir sistemas nervosos dos adversários e conseguir uma falta perto da área, uma expulsão ou então causar o ferimento mortal de arrancar a coragem e autoconfiança do oponente.

Neste capítulo do especial Goal a Caminho da Copa vamos falar dos Mundiais com a maior e menor média de gols, citando motivos que possam ter contribuído para tais estatísticas. As edições com maior número de cartões e expulsões também serão lembradas, afinal de contas não é só de gols que se fazem uma partida de futebol. Nem mesmo em um torneio que reúne a elite dos países que mais bem tratam a bola no mundo.

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